As festas podem ser examinadas do ponto de vista
da atividade lúdica, mas também como um
acontecimento de integração da realidade das
comunidades envolvidas, no sentido de avaliar seu
potencial como formadora da cidadania, da
conscientização e da participação social. [...] Ao
expor a cultura, a memória histórica e os usos dos
povos, as festas populares podem subverter as
propostas de turismo predatório, beneficiando as
comunidades envolvidas em tal atividade. FERREIRA, Maria Narareth. Comunicação, resistência e cidadania: as festas
populares.
Comunicação e informação, v. 9, n. 1, p. 111-117, 2006. [Adaptado].